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| Indicador Visual de Condições de Vento de Superfície (BIRUTA) |
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Modelos:
Aplicação: Heliponto elevado
Altura do mastro: Sem iluminação (H) = 2,0m. Com iluminação (+h) = 3,0m. Dim. cone (m): C= 1,20 D= 0,30 d= 0,15 Peso aprox. (kg): 45,0
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Modelos:
Aplicação: Aeródromo visual / Heliponto solo
Altura do mastro: Sem iluminação (H) = 5,0m. Com iluminação (+h) = 6,5m. Dim. cone (m): C= 2,40 D= 0,60 d= 0,30 Peso aprox. (kg): 55,0 |
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Modelos:
Aplicação: Aeródromo / Heliponto por instrumentos Altura do mastro: Sem iluminação (H) = 5,0m. Com iluminação (+h) = 6,5m. Dim. cone (m): C= 3,60 D= 0,90 d= 0,45 Peso aprox. (kg): 65,0
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Modelos: HGR-100
Aplicação: Sistema solar para Birutas
Para iluminação de birutas em locais sem infra-estrutura elétrica ou para ter alimentação ininterrupta através do sistema fotovoltaico.
Código: 985.107-000
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Modelo: HPRJ-10
Aplicação: Conjunto de iluminação
Para o cone de vento. 4 refletores e 1 sinalizador de obstáculo com fotossensor já incorporado. Todos a LED. Adapta-se em mastros até 2,5" ǿ.
Código: 981.359 -000 |
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Aplicação: O indicador visual de condições do vento de superfície ou “Biruta” é um auxílio visual para pouso e decolagem de aeronaves. Ele fornece as indicações da direção e intensidade do vento de superfície aos pilotos. Sua forma é de cone vazado, feito com tecido impermeável e uma vez instalado, dá uma clara indicação da direção do vento e sua velocidade.
É um equipamento obrigatório sendo constituído pelo cone de vento, cesta de armação e mastro de sustentação. Para operações noturnas deve ser adicionada a iluminação adequada.
A "biruta" demonstra a direção e magnitude do vento sua localização deve ter uma ótima visualização do piloto, não interferindo na trajetória da aeronave ou apresentar riscos de colisão com a mesma. |
Velame em tecido impermeável, resinado na cor, fixado por abraçadeiras. Em conformidade à norma ABNT 12.647/2013, IAC 154-1002.
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Pintura a epóxi, rolamentos auto-lubrificados, cesta em aço inox. |
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Construção
A linha SHX da Sunlab Power esta em conformidade com as Normas da ICAO e NBR 12647:2013. São fabricados os seguintes tipos:
A construção é robusta e opera com velocidade de ventos superiores a 144 km/h e temperaturas desde -35 a 65° C, sem risco de danos. A estrutura é composta pela base retrátil, mastro (haste) , cesta de sustentação em aço inox, para o cone de vento (ou velame), com eixos apoiados em rolamentos de lubrificação permanente. Pintura em partes nas cores laranja e branco. Articulável para permitir que o mastro se dobre, facilitando a instalação do cesto e cone de vento, assim como trocas e manutenções. O pino de travamento do mastro é frangível. |
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Altura* da Biruta de acordo com a NBR 12647:
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Conjunto de iluminação HPRJ-10
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Com helipontos ou aeródromos operando à noite, estes devem dispor no mínimo de uma “Biruta” iluminada. O HPRJ-10 é composto de 4 refletores LED de alta potencia, cobrindo os quadrantes em 360° para o cone de vento. |
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No ponto mais alto é instalado o sinalizador de obstáculo, de luz fixa vermelha e baixa intensidade, incorpora o fotossensor que efetuará o acendimento e desligamento automaticamente. A visibilidade do feixe de luz horizontal é de 360° (ICAO-seção 4.1.1, 4.2 e 4.8).
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A instalação de
birutas em locais sem infraestrutura elétrica ou com problemas de
suprimento dela, pode ser facilmente viabilizado através do sistema a
energia solar fotovoltaico. O sistema HGR-100 é composto pelos módulos solares fotovoltaicos, suporte de fixação, controlador solar, bateria, cabos e conexões a gabinete em aço para instalação interna ou externa. O acionamento dos refletores pode ser manual ou automático.
A autonomia do sistema é de 30 horas sem insolação. |
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Os equipamentos atendem às seguintes Normas e documentações técnicas:
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 12647:2013, NBR 9541:2006, NBR. 11482:1990, NBR. 8094:1983, NBR. 12999:2003, NBR.10315:1988. Min. Aeronáutica - Portaria nº 830/GM5 e 957/GC3 do Ministério da Aeronáutica. Marinha do Brasil: NORMAM 27/2011. FAA: AC 150/5345-1, AC 150/5345-43 e AC 150/5345-45 OACI: doc. 9157. Parte 6. Anexos 3 cap.5 e Capítulo 3, parte IV do Anexo 14. |
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